A evolução na forma de comprar, o empoderamento do consumidor e as várias opções de na hora de escolher um produto vem deixando a figura do vendedor B2C cada vez mais em desuso, e sendo substituída por aquela que antes mais o auxiliava: a propaganda.
Cena comum no final de mês nas empresas: reunião na segunda-feira para atualizar a meta e o que falta até o dia 30. Proposta arrojada do supervisor para motivar a equipe. Dá para alcançar os 100% e se pá, chegar a 105%. Quem bater 110% tem bônus. Vídeo motivacional, grito de guerra e todo mundo sai, um pouco alucinado, um pouco ansioso. “Hoje o comércio do seu José vai precisar me ajudar a fechar o mês...”.
Cenários como este, que ainda são comuns, tem boas chances de sumir em um futuro próximo. O marketing 3.0 vem invertendo a lógica do processo de vendas e cada vez mais é a marca que precisa encontrar o cliente. Se tempos atrás a frase “produto bom se vende sozinho”, dava a entender que a propaganda em si não era necessária, atualmente temos uma visão contrária.
Cada vez mais a propaganda se mostra primordial na busca pelo cliente, e cada vez mais o papel do vendedor que fica em desuso. No contexto atual, o marketing comercial caminha para dois objetivos: encontrar clientes em potencial e, se não for possível, fazer ser encontrado por potenciais clientes. De certa forma, nenhum desses modelos necessita, de fato, da figura do vendedor. Ao menos não daquela tradicional que conhecemos, que oferece produtos, insiste no “não quer levar mais um?” e vive de metas.
Sim, essas ações ainda funcionam e gatilhos de vendas ainda se mostram úteis para equipes comerciais. Ainda. É fato que a consciência do consumidor cada vez mais ganha espaço. A internet já o deixa em pé de igualdade quando se trata de conhecimento sobre o produto. E a concorrência, em muito segmentos cada vez mais aberta, dá poder de barganha ao consumidor que não se contenta mais com os 10% de desconto no pagamento a vista.
É nítido o crescimento da internet como principal meio para compras. Se não para efetivá-las, para pesquisa e análise. Não ter sua marca nesse meio é impensável, mas tê-la sem organização também não é nada bom. Foi-se o tempo em que um site e uma página em redes sociais bastava. Hoje, mais que do estar inserido no meio digital, é necessário marcar território e ter um posicionamento claro. Se o vendedor em si, não se faz necessário, não dá para dizer o mesmo de um consultor técnico ou de um atendimento qualificado e de plantão (que por enquanto ainda é feito por humanos). E claro, uma propaganda clara, direta e que côngrua em uma estratégia de marketing que percorra toda a jornada de compra do cliente. Vender ficou mais fácil. Talvez a frase correta seja; “vender ficou mais lógico”, pois se oferta um produto para quem realmente está buscando e precisa, e para isso, basta a empresa ter clareza no que faz e para quem vende. Se o produto for bom, aí sim, não precisa de vendedor, nem de promoção, nem de oferta e nem de metas. Marketing puro, como sempre deveria ser.
Cena comum no final de mês nas empresas: reunião na segunda-feira para atualizar a meta e o que falta até o dia 30. Proposta arrojada do supervisor para motivar a equipe. Dá para alcançar os 100% e se pá, chegar a 105%. Quem bater 110% tem bônus. Vídeo motivacional, grito de guerra e todo mundo sai, um pouco alucinado, um pouco ansioso. “Hoje o comércio do seu José vai precisar me ajudar a fechar o mês...”.
Cenários como este, que ainda são comuns, tem boas chances de sumir em um futuro próximo. O marketing 3.0 vem invertendo a lógica do processo de vendas e cada vez mais é a marca que precisa encontrar o cliente. Se tempos atrás a frase “produto bom se vende sozinho”, dava a entender que a propaganda em si não era necessária, atualmente temos uma visão contrária.
Cada vez mais a propaganda se mostra primordial na busca pelo cliente, e cada vez mais o papel do vendedor que fica em desuso. No contexto atual, o marketing comercial caminha para dois objetivos: encontrar clientes em potencial e, se não for possível, fazer ser encontrado por potenciais clientes. De certa forma, nenhum desses modelos necessita, de fato, da figura do vendedor. Ao menos não daquela tradicional que conhecemos, que oferece produtos, insiste no “não quer levar mais um?” e vive de metas.
Vender ficou mais fácil. Talvez a frase correta seja; “vender ficou mais lógico”, pois se oferta um produto para quem realmente está buscando e precisa, e para isso, basta a empresa ter clareza no que faz e para quem vende.
Sim, essas ações ainda funcionam e gatilhos de vendas ainda se mostram úteis para equipes comerciais. Ainda. É fato que a consciência do consumidor cada vez mais ganha espaço. A internet já o deixa em pé de igualdade quando se trata de conhecimento sobre o produto. E a concorrência, em muito segmentos cada vez mais aberta, dá poder de barganha ao consumidor que não se contenta mais com os 10% de desconto no pagamento a vista.
É nítido o crescimento da internet como principal meio para compras. Se não para efetivá-las, para pesquisa e análise. Não ter sua marca nesse meio é impensável, mas tê-la sem organização também não é nada bom. Foi-se o tempo em que um site e uma página em redes sociais bastava. Hoje, mais que do estar inserido no meio digital, é necessário marcar território e ter um posicionamento claro. Se o vendedor em si, não se faz necessário, não dá para dizer o mesmo de um consultor técnico ou de um atendimento qualificado e de plantão (que por enquanto ainda é feito por humanos). E claro, uma propaganda clara, direta e que côngrua em uma estratégia de marketing que percorra toda a jornada de compra do cliente. Vender ficou mais fácil. Talvez a frase correta seja; “vender ficou mais lógico”, pois se oferta um produto para quem realmente está buscando e precisa, e para isso, basta a empresa ter clareza no que faz e para quem vende. Se o produto for bom, aí sim, não precisa de vendedor, nem de promoção, nem de oferta e nem de metas. Marketing puro, como sempre deveria ser.
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