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Mostrando postagens de junho, 2012

Pátria Amada

Vive-se um novo tempo no país tupiniquim! A partir dos anos 2000 com a retomada econômica brasileira, o país vê erguer-se uma multidão de pessoas que, se antes não tinham voz nem vez, hoje encabeçam o principal fator de crescimento no Brasil! Trata-se da nova classe média brasileira, que vivem um período inédito na história brasileira e impensável há 20 anos!                 Impulsionada por ações do governo de incentivo à economia interna, redução de juros, programas de auxílio e aumento do salário mínimo nacional, esta nova classe, que compreende mais da metade da população brasileira, já começa a mostrar sua força e seu poder. O comércio entrou em êxtase, juros zero, parcelas a pedido do cliente, financiamentos, consórcios, IPI reduzido... Nunca se vendeu tanto. Nunca comprar um carro zero ou dar entrada na casa própria ficou tão fácil. Se o dinheiro do mês não dá, o descontinho do vendedor, mais o prazo espichado, mais um financiamento com juro baixo e aquele dinheiro guardado

Ob-La-Di, Ob-La-Da

O título deste texto até poderia ser a sequência da música, Lives goes On, que o raciocínio se assemelharia. A canção do título que baseada em uma pesquisa britânica já foi considerada a pior do mundo, conta a simples história de um casal que se encontra e forma família, um Eduardo e Mônica sem demasias!                 Mas o propósito do texto se dá longe de Beatles ou qualquer coisa do gênero. Na verdade diz respeito a um interessante programa descoberto por acaso: Perdidos na Tribo. Transmitido pela Band, se baseia na convivência de três famílias brasileiras com tribos antigas da África e da Ásia. A partir daí dois pontos: 1) As tribos são antigas mesmo e me surpreendeu o fato de que, em pleno século XXI, ainda existam seres humanos que vivem a base de costumes milenares e alienados de qualquer tipo de civilização, comodidade ou tecnologia. 2) Comecei interpretando o programa como um desafio, com tarefas, dificuldades impostas e problemas. Concordo que o teor maior seja mesmo

Minha visão Neandertal

Há algum tempo vem sendo cada vez mais difundida em países desenvolvidos a realização das denominadas reduções embrionárias, o nome soa leve e parece reduzir o peso de seu efeito. Trata-se de mulheres que, ao engravidarem de gêmeos, optam pela remoção de um feto, mantendo apenas o outro com vida. A prática vendo sendo mais comum em paciente que optam pela inseminação artificial, onde dois ou mais embriões são inseridos no útero para aumentar as chances de gravidez. Um depoimento de uma mãe chega a assuntar. Ela destaca: “Se eu tivesse concebido os gêmeos naturalmente, não faria a redução embrionária. Sentiria que existe uma ordem natural que não pode ser respeitada. Mas geramos esses embriões de uma forma tão artificial que decidir quantos deles gestar me parece apenas mais uma escolha.” Questiono-me se o adjetivo dado à pessoa que disse estas frases seja mesmo o correto. Admiro e aplaudo muito os avanços que a tecnologia, em especial a medicina, vem apresentando durante os ú