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Mostrando postagens de fevereiro, 2022

Multicanalidade: Conexões entre varejo e instituições financeiras

As operações digitais não necessariamente precisam abrir mão do físico, mas utilizá-lo de uma forma que possa contribuir para a experiência da marca. O Magalu vem fazendo bem isso, gerando mais agilidade e eficiência para a sua logística. As instituições financeiras têm pontos físicos distribuídos por todo o Brasil, que podem representar um potencial enorme de conexão com seu público, se bem aproveitados. Em 2006 o então Magazine Luiza, agora apenas Magalu, precisou tomar uma importante decisão que mudaria os rumos da empresa. Inserida em um cenário digital e com o e-commerce sendo anunciado como o futuro do varejo, a empresa precisava decidir se migraria seu negócio para o digital ou se manteria firme os pés nas lojas físicas. A resposta foi nem um, nem outro, mas os dois. A decisão que hoje é vista como um grande acerto estratégico, foi denominada multicanalidade e busca atender o cliente aonde e da maneira que ele quiser. Porém, na época, a escolha não foi vista com tanto entusiasmo

E do dia para a noite, sua marca está conectada ao nazismo. Como evitar?

A polêmica gerada pelo apresentador Monark, do Flow Podcast, na semana passada, relembra os riscos e as oportunidades dos patrocínios e parcerias na internet. A internet democratizou e diversificou a forma como as pessoas consomem entretenimento e informação. Se antes tínhamos poucas opções de escolha, hoje encontramos de tudo. Independente do tema ou assunto, sempre existe um site, blog ou canal no YouTube falando sobre. Para as marcas, isso é muito positivo, pois a principal característica desses canais é a segmentação de público. Ou seja, consigo interagir com um público menor, porém mais assertivo ao meu produto. Alguns desses criadores de conteúdo ultrapassam a audiência de nicho e conseguem alcançar multidões. É o caso do Flow Podcast, que conta com mais de 3 milhões de seguidores no YouTube e é um dos podcasts mais ouvidos do Brasil no Spotify. Quando isso ocorre, o interesse das marcas também muda, e os canais passam a atrair pelo tamanho e engajamento da audiência do que pela

Marketing fora do escritório

 O uso de dados vêm transformando a área de marketing de maneira acelerada. Mas o olhar apurado para o consumidor e o feeling do marketeiro ainda seguem essenciais.  Marketing nunca foi uma ciência exata. E por mais que os dados venham para tornar a área  cada vez mais assertiva, são tantas as possibilidades para um produto, serviço ou mensagem chegar ao consumidor final, que mesmo muito bem construído, sempre há um risco envolvido. Acrescente a isso um mercado que está em constante mudança e temos um cenário, que, mesmo rumando para um viés de números, ainda carece da percepção humana e do famoso feeling. E quem aqui fala é um entusiasta de dados, e que acompanha com empolgação as possibilidades dessa conexão. Em verdade, vejo o marketing como o caminho do meio entre a antropologia e a ciência de dados, onde a essência de um bom serviço está no bom uso desses dois fatores. E ignorar ou desprezar um deles não parece ser uma boa ideia. Dados já são o presente do marketing. Toda e qualqu