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Mostrando postagens de maio, 2013

O que você faz pra ser feliz?

A ideia é batida, mas ficou ótima! No marketing, remeter uma marca a sentimentos comuns para todos é estratégia para aproximar o cliente do estabelecimento, criar uma relação familiar e de ligação por empatia. Aqui no Sul o Zaffari faz isso melhor do que ninguém. A ideia de associar uma propaganda de televisão à felicidade ou ao bem estar dos clientes está virando tendência para as grandes empresas. A Coca Cola e a Unilever são campeãs nisso. Mas a campanha lançada na última semana pelo Pão de Açúcar tem seu charme a mais. Primeiro por que a companhia sempre se preocupou em voltar sua marca para a qualidade de vida e sustentabilidade, ou seja, não é uma ação passageira, o GPA vem seguindo esses dizeres a um bom tempo. Segundo, por associar o comercial a um fenômeno da internet e de simpatia, Clarice Falcão, que dá voz a musica e cria um tom leve e divertido à peça. E terceiro, e mais importante, por que ela é só parte de um projeto de comunicação institucional do Grupo, que desde

A arte de contar histórias

É interessante notar como o diálogo e a conversa acrescentam em nosso conhecimento. Muito da sabedoria que adquirimos vem da interação social, da troca de experiências e das histórias contadas. É por esse motivo que aquela troca de ideias durante o intervalo, a discussão sadia entre amigos e os brainstorms das reuniões tem o seu valor ressaltado. Até mesmo um livro, um jornal, um programa de tv ou um filme são formas de dialogar com a opinião que o seu idealizador busca transmitir.                 Falar de diálogo para uma empresa que conta com mais de quinhentos vendedores, parece “chover no molhado”, mas é interessante notar como esse diálogo é incessante e como uma coisa tão simples como a fala, vem se alterando significativamente com o tempo. E se a conversação muda com o tempo, o que dizer do modo de vender?                 Há algum tempo vem se tornando comum nas organizações um novo modo de fazer comunicação, ou de se comunicar para outros públicos. É o chamado storytel

Adeus cinema nacional

Para quem ama cinema, dói mais que um soco na boca do estômago. É a perda de uma inútil esperança que ainda era mantida acesa, de um olhar otimista para o um futuro não tão distante. Nas últimas semanas jornais do Brasil inteiro destacaram a situação absurda que vive o polo cinematográfico de Paulínia, cidade do interior paulista. Um investimento com recursos públicos que chegaram a 490 milhões de reais. O estopim deu-se ontem, em matéria divulgada pelo CQC, em TV aberta por meio do quadro Proteste Já. Lembro quando as primeiras e animadoras notícias chegavam junto com a inauguração do espaço, há cinco anos. Manchetes diziam que Paulínia se transformaria na Hollywood brasileira, o polo seria o maior da América Latina (e foi) e alavancaria as produções nacionais para um reconhecimento internacional. Além disso, geraria empregos, seria cento de estudos, formaria diretores, roteiristas, atores, e alimentaria a cultura se não fosse o país, ao menos de uma cidade. Nada disso